Renata Freitas coexiste em tantas. Como artista visual, se nutre – especialmente - na pesquisa e no design. Seu processo criativo flui entre tais recursos na busca de estabelecer uma conversa sobre a complexidade feminina e a contemporaneidade, questionando as construções simbólicas do status quo.

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Sua arte também se apresenta plural, se desenvolve em diferentes plataformas, como a edição de acervos documentais, incluindo recortes, gráficos, desenhos, pinturas, esculturas e instalações, que convidam a uma reflexão crítica sobre as narrativas simbólicas em torno do ser mulher e seus espaços de fazer e existir.

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A obra se apresenta então como um questionamento crítico–visual, anseia repovoar o imaginário cultural com novas representações que expressam as múltiplas nuances da mulher interconectando mídias, comunicação, semiótica e arte.

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Múltipla, a artista – natural de São José dos Campos/SP - eclode de um longo e contínuo processo acadêmico, que nasceu na graduação em Desenho Industrial (FAAP) e se desenvolveu até o título como doutora e mestre em comunicação e semiótica pela PUC-SP, quando sua dissertação de mestrado foi finalista do 20º Prêmio Museu da Casa Brasileira.

Autora do livro Design de Superfícies publicado pela editora Blucher, os últimos estudos, exposições e contribuições na mídia de Renata podem ser acessado em sua Ficha Técnica.